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10/08/2015 - Festival Marreco termina em grande estilo, com música, dança e diversão para o público

Todos os eventos do Festival, foram muito prestigiados no decorrer da semana passada.

Através de muita democratização, o Festival Marreco superou todas as expectativas. Não apenas com os shows, como o habitual todos os anos, mas principalmente com a participação de diversas pessoas nas palestras e mesas-redondas, que foram oferecidas ao longo da semana passada.

Produzido pelo Coletivo Peleja, com o apoio da Prefeitura Municipal, o Festival preza o respeito à diversidade, à pluralidade e às identidades culturais, estimula a criatividade, a inovação e renovação, especialmente da cultura.

O movimento continua a reforçar a importância do diálogo entre as diversas manifestações artísticas, culturais, raciais e ideológicas. Durante a exibição dos shows no Parque Municipal do Mocambo, no fim de semana, estiveram presentes: crianças, jovens, adultos, pais e filhos, casais, pessoas de todas as idades e estilos.

O Sweet Home Rock Bar contou com show da cantora Silvana na sexta-feira (7), que também foi bastante prestigiado.

No Mocambo, se apresentaram Murder Worship, Genial Alarde, Nave Maria, Janela Verde, Bandinha Di Da Dó, O Berço e Boogarins, no sábado (8); já no domingo (9), foi a vez de Ruga, Valdemar Gavião, Lizandra, The Stolen Eyes, Absinto Muito e Piêit.

O evento, como um movimento artístico, dispôs também de atividades durante toda a manhã do fim de semana: abertura da Bolacha Sonora - Feira de Vinil e CDs, abertura da Feira de Artesanato, início do Varal de Poesias, yoga no Parque – Adhara, projeto Arte Verde: atividades infantis, apresentação de artistas mirins, biblioteca infantil, pinturas, intervenções, capoeira, dança de rua, apresentação da Banda Lira Mariana Patense, contação de Histórias - Guilherme Kenui, congado, tenda Mágica das Crianças: Pedagogia e Letras Unipam e 4º RPG no Parque.

“Este ano, o Festival foi uma surpresa pra todos nós, com um público muito diversificado, o qual fez jus ao tema #unidadenadiversidade, os estilos musicais foram mais variados, a organização estava incomparável e acredito que a interação do público com os artistas foi maior que os anos interiores; em conversa com componentes das bandas, ouvi elogios da estrutura, organização, e principalmente da energia de todos que estavam presentes”, destacou Júlia Fernandes, colaboradora do evento.
 






















































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