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30/09/2015 - Roberto Carlos emociona público do 2º dia do Comine com sua história de vida e arranca aplausos da plateia

Evento está acontecendo no Paiolão.

49 anos, e uma história incrível! Roberto Carlos Ramos, que viveu dos 6 aos 13 anos de idade longe da família como interno da Febem. Analfabeto, usou drogas e roubou nas ruas de Belo Horizonte. Ao contrário de muitas crianças e adolescentes em situação semelhante, não caiu na marginalidade. Aos 13 anos foi adotado por uma francesa.

Com ela Roberto aprendeu a ler, escrever e falar francês. Na França, descobriu a arte de contar histórias. Formou-se em Pedagogia e se tornou o Embaixador do País das Maravilhas.

Uma história e tanto não é verdade? Pois bem, com essa história, Roberto Carlos tomou a atenção das milhares de pessoas presentes no 2º dia do Comine, durante 1h40, e foi aplaudido de pé ao término de sua fala.

O palestrante começou a palestrar contando a história de um senhor que deixou a crise “atacar” o seu comércio, no final, Roberto disse que a crise é opcional. “Na crise improvise, faça diferente do que os outros estão fazendo. Quando você não vê nenhum sentido em sua vida, você literalmente está em crise. Persevere que amanhã vai amanhecer”, afirmou o palestrante.

Roberto também afirmou que a palavra tem poder e que existem dois tipos de pessoas, as pessimistas e as otimistas. Ele ainda alertou aos empresários que é necessário comunicar seu produto e relatou a eles para que os mesmos não tenham medo da concorrência.

“A chave do sucesso está em três F’s; Força (Fé), Flexibilidade e Fôlego; porém há três F’s que podem te levar ao fracasso, Fraqueza, Fadiga e Ferrugem”, contou o palestrante.

Para encerrar, Roberto Carlos disse que depois de se tornar pedagogo ele voltou a Febem como professor, e ali encontrou uma criança de 9 anos, problemático como ele era no passado, intitulado pelas pessoas como “algo que não tem jeito”. Roberto adotou aquela criança e hoje ele se tornou pedagogo como o pai adotivo, e assim como esta, Carlos chegou a adotar mais 24 pessoas consideradas “problemáticas”.

Roberto Carlos ainda encerrou a sua palestra dizendo: “Em tempo de crise, pare de chorar, lamentar e passe a vender lenços!”.
 
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