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01/04/2016 - Concluída terceira etapa das oficinas intersetoriais com equipes do Bolsa Família
Equipe da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social participou esta semana do treinamento em Belo Horizonte
A terceira oficina intersetorial, realizada por representantes das secretarias de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese), da Saúde (SES) e de Educação (SEE) reuniu, na terça-feira (29/3), representantes de mais 21 municípios mineiros para elaboração do plano de apoio que vai orientar os gestores e técnicos da assistência social nos gastos e acompanhamento do Programa Bolsa Família (PBF) e Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) identificou, em 2015, 63 municípios em Minas com dificuldades na gestão do PBF e CadÚnico em pelo menos duas condicionalidades, entre o acompanhamento da agenda de saúde, frequência escolar, atualização cadastral ou execução financeira.
De acordo com o diretor de Proteção Básica da Sedese, Wagner Antônio Alves, a Coordenação Estadual do PBF dividiu os municípios chamados de prioritários em três grupos de 21. Este foi o último grupo. Os outros dois encontros aconteceram no dia 22 de março e em novembro de 2015.
“As oficinas intersetoriais se encaixam no eixo 1 do Programa Qualifica Suas, que é justamente o apoio técnico para indução orientada dos gastos. O próximo passo é ofertar capacitação para coordenadores e entrevistadores do PBF e CadÚnico, além das equipes de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) e Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paef), para acompanhamento das famílias que estão em descumprimento das condicionalidades”, explica Wagner.
Apoio
A diretora de Proteção Social Básica da Secretaria de Assistência Social de Patos de Minas, Rosiane Neves, participou da oficina e considera o apoio técnico uma ação importante do Governo de Minas junto aos municípios. “O governo do Estado tem ampliado esse leque de capacitação aos municípios para que a gente possa prestar um melhor atendimento aos que necessitam. Estávamos praticamente abandonados”, pondera.
Segundo ela, as dúvidas são sobre a aplicação dos recursos. “Acho que é uma dúvida comum à maioria dos municípios. Muitas vezes, o recurso está parado por falta de informação mesmo, de saber em que e como podemos gastar”, aponta.
A diretora de Patos de Minas também levantou dúvidas em relação aos recursos humanos, sobre formas de contratação de pessoas para atuar nos programas. “São coisas que vão sendo esclarecidas nestes encontros e capacitações”, completa.
O terceiro grupo é formado pelos seguintes municípios: Bicas, Biquinhas, Campos Altos, Capitólio, Carangola, Coromandel, Dores do Indaiá, Fortaleza de Minas, Guiricema, Ibiá, Ijaci, Luz, Mar de Espanha, Mário Campos, Oliveira Forte, Patos de Minas, Queluzito, Rio Acima, São José da Lapa, Seritinga e Varjão de Minas.
Fonte/informações: Sudese, SEE e SES |
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