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17/01/2017 - Secretário Municipal de Saúde apresenta propostas em reunião do CMS

Dentre as metas está o aumento das equipes de Saúde Bucal

O Conselho Municipal de Saúde (CMS) de Patos de Minas realizou, ontem (17), no final da tarde, a primeira reunião ordinária do órgão. Foram discutidos diversos temas entre eles projetos de lei que impedem o trânsito de veículos que transportam animais vivos e ossos de animais, dentro do perímetro urbano, além da apresentação da equipe gestora da Secretaria de Saúde.

Estiveram presentes no encontro, conselheiros, funcionários da secretaria municipal de Saúde e vereadores que discutiram sobre diversos temas em busca da melhoria da área no município. O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Pedro Cunha, apontou alguns erros cometidos em administrações passadas, cobrando uma postura nova para evitar os problemas que decorreram de más gestões.

O secretário municipal de Saúde apresentou algumas propostas aos conselheiros como o aumento das equipes de saúde bucal, agilizar e aumentar a cota de exames laboratoriais e implantar uma “educação continuada” para tornar mais efetivo o Protocolo de Manchester, que avalia os casos de urgência e emergência na UPA – Porte 8. Ele também apresentou a equipe de gestores da secretaria formada por servidores de carreira, com capacidade técnica e profundos conhecedores das pastas.

O plano de contingência do Programa Municipal de Combate à dengue também foi apresentado aos presentes, entre eles os vereadores Nivaldo Tavares, Isaías Martins e Dalva Mota. O planejamento esboça o que os agentes de combate a endemias pode vai fazer caso haja surto ou epidemia de dengue em Patos de Minas. A servidora alertou que a dengue mata e não se pode deixar que um mosquito que mede meio centímetro possa afetar a saúde de toda uma população. O documento será encaminhado à secretaria de estado da Saúde que vai analisá-lo para a implantação caso precise. “É nesse plano, que estamos prevendo a quantidade de exames devido às notificações, os atendimentos com maior rapidez, entre outras. Mas lembramos que em todo o decorrer do ano trabalhamos em busca da eliminação dos focos dos mosquitos uma vez que nosso primeiro LIRAa teve índice de 1,7, considerado de médio risco.” – esclareceu Suelene Oliveira – agente de endemias do PMCD.

Na reunião, foram apresentados dois projetos de lei que pretendem proibir o tráfego de veículos que transportam animais vivos para abate e de ossos de animais dentro do perímetro urbano. Os projetos foram aprovados, por unanimidade pelos membros do CMS e agora seguem para a presidência da Câmara Municipal para apreciação. Nas justificativas, o texto traz que “nos municípios vizinhos, os fornecedores de ossos às fábricas de rações, acumulam sua produção por até uma semana. Isso possibilita a ocorrência de reações químicas, originando odor fétido. Quando os ossos são transportados, passando os caminhões pelas ruas da cidade, geram um mau cheiro muito grande que perturba a população. Constantes são as reclamações a respeito do tema aqui enfocado, urgindo uma solução para o problema.”

O mesmo acontece com o projeto que regula o transporte de animais vivos para abate, também transferindo-o para o anel viário da cidade.

“Agora esperamos o entendimento dos vereadores de que as matérias são benéficas aos moradores da cidade e que possamos ter aprovada as leis, já que na década de 90 essas propostas não haviam sido.” – salienta, Pedro Cunha.
 














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