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22/02/2017 - Gestantes, puérperas e recém-nascidos terão tratamento mais humanizado em Patos de Minas

O procedimento é uma das ações da Rede Cegonha, desenvolvida pelo Ministério da Saúde, em parceria com os governos Federal, Estadual e Municipal

As novas mamães e os filhos até os dois anos de idade, de Patos de Minas, serão contemplados com a Rede Cegonha, programa implantado pelo Ministério da Saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde-SUS, que consiste em uma rede de cuidados, que visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério; bem como à criança, o direito ao nascimento seguro, ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis.

Instituído no Brasil em 2011, o projeto vem beneficiando vários municípios por todo o país. E a partir de agora, Patos de Minas também é uma das cidades contempladas. Esta semana, o prefeito José Eustáquio Rodrigues Alves abriu a conta para recebimento dos recursos destinados à rede. Com os objetivos de estimular a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero aos vinte e quatro meses; organizar a rede de atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e resolutividade; além de reduzir a mortalidade materna e infantil com destaque no componente neonatal, o programa será implantado nas maternidades atendidas pelo SUS.

A Rede Cegonha organiza-se a partir de quatro constituintes, os quais cada um compreende uma série de ações de atenção à saúde. Os componentes foram divididos da seguinte forma: pré-natal; parto e nascimento; puerpério e atenção integral à sáude da criança e sistema logístico: transporte sanitário e regulação. Segundo a diretora de Regulação de Ações Assistenciais em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Patos de Minas, Inês Rosária Firme, neste primeiro momento, o componente adotado na cidade será o parto e nascimento.

O Programa será introduzido no Hospital Regional Antônio Dias (HRAD) e Hospital São Lucas, por possuírem maternidades atendidas pelo SUS e por disponibilizarem UTI Neonatal. “Os recursos financeiros, que as maternidades irão receber, deverão ser gastos visando à melhoria da assistência à gestante, puérpera e ao recém-nascido”, frisou a diretora de Regulação.
 
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