PMCD continua o trabalho na luta contra o Aedes aegypti- Prefeitura Municipal de Patos de Minas

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03/03/2017 - PMCD continua o trabalho na luta contra o Aedes aegypti

Mais duas ações foram realizadas pelos agentes, com alunos de uma escola e com moradores do bairro Santa Luzia

Agentes de combate às endemias trabalham incessantemente na luta contra o mosquito Aedes aegypti. Todos os dias, os responsáveis pelo combate ao vetor da Dengue, Chikungunya, Zika vírus e Febre Amarela visitam residências, comércios, escolas, terreno baldios e demais locais com possíveis focos de proliferação do mosquito com o objetivo de interromper a reprodução do Aedes aegypti.

Na semana anterior ao feriado de carnaval, os agentes do Programa Municipal de Combate à Dengue (PMCD) percorreram o bairro Santa Luzia recolhendo todo tipo de material cumulativo de água e efetuaram um trabalho educativo com os alunos do anexo da Escola Municipal Norma Borges Beluco, que funciona no bairro Sebastião Amorim.

Durante o mutirão de limpeza, no bairro Santa Luzia, os agentes visitaram residências e lotes vagos retirando lixo doméstico, pneus velhos e diversos materiais inservíveis, descartados de forma inadequada. Os moradores dos imóveis, onde foram recolhidos os objetos inaproveitáveis, foram orientados sobre a importância da destinação correta desses materiais para evitar que se tornem criadouros do mosquito transmissor das doenças.

Segundo a coordenadora do PMCD, Sueli de Sousa, “todo material recolhido foi acondicionado em sacos plásticos e os pneus foram encaminhados para uma empresa conveniada a ANIP, que efetua a devida destinação”. Já na escola Norma Borges, os agentes levaram informações importantes sobre o Aedes aegypti e as doenças transmitidas por ele. Atentas, elas aprenderam informações importantes que podem retransmitir aos pais ou responsáveis.

“É necessário que toda a população siga as instruções repassadas pelos agentes, para conseguirmos acabar com os focos do mosquito. Sem a colaboração da comunidade, não é possível vencer essa guerra”, esclareceu a coordenadora.