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10/07/2017 - Incentivando a fruticultura, projeto é discutido e passa à fase de elaboração de convênio

O projeto Pomar será uma parceria da Prefeitura de Patos de Minas com a UFU e pretende dar assistência técnica e científica aos produtores de frutas

O projeto de incentivo à fruticultura está prestes a sair do papel. O convênio para oficializar a parceria entre a Prefeitura de Patos de Minas e a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) foi discutido em reuniões na semana passada no Gabinete do Prefeito. Liderados pelo Secretário Municipal de Agricultura, Pecuária, Infraestrutura Rural e Desenvolvimento Sustentável (Semaid), Edno Brito, os encontros serviu para discutir as diretrizes do projeto. Foram duas reuniões que teviram a presença dos graduandos em Administração Pública, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Pedro Tufic Silveira Bouchabki e João Felipe Tavares, e a doutorando em Administração de Empresas, também pela FGV, Larissa Marchiori Pacheco, além do professor da UFU e coordenador do projeto Pomar, Rodrigo Aparecido Moraes de Souza, servidores da Semaid e da assessoria especial de Desenvolvimento Econômico.

A ideia é implantar, no antigo restaurante da Ceasa Regional de Patos de Minas, através de convênio municipal, uma microindústria de transformação de frutas para dar assistência aos fruticultores que comercializam seus produtos no local. Desta forma, eles irão receber assistência tanto para plantar quanto para vender os alimentos.

O objetivo do projeto é unir toda a cadeia de produção, armazenamento, distribuição e comércio de frutas da região dando apoio técnico e científico para que os produtores rurais do Alto Paranaíba produzam frutas diversificadas de elevada e reconhecida qualidade e que possam ser consumidas frescas ou sofrerem transformações primárias ou secundárias. Segundo a coordenação do POMAR, foram escolhidos o abacate, maracujá, banana, mamão e citrus como laranja, tangerina e limão como os objetos de trabalho. Elas foram selecionadas por serem as 5 culturas de frutas de maior produção no Brasil, segundo o IBGE.

Depois de discutido e elaborado, o convênio será assinado e o projeto colocado em prática na Central de Abastecimento.
 




















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