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07/11/2017 - Obras da UBS do bairro Jardim Paulistano são retomadas pela Prefeitura de Patos de Minas

Com previsão de entrega da obra para o próximo ano, a SMS espera agilizar e oferecer melhores acomodações aos futuros usuários da unidade

Os moradores da região sudoeste de Patos de Minas já conseguem perceber o avanço nas obras de construção da unidade de saúde do bairro Jardim Paulistano. A Unidade Básica de Saúde (UBS) deverá atender os bairros Jardim Paulistano, Cidade Nova, Vila Rosa, Santa Luzia, Cristo Redentor e Lagoa Grande. O projeto está orçado em R$ 1.293.774,09 e cerca de 90% da obra já estão concluídos. Faltam apenas a instalação de louças e metais, além de retoques na pintura interna e externa.

O prefeito de Patos de Minas, José Eustáquio Rodrigues Alves, disse que a conclusão da obra se aproxima com a retomada das obras de construção e que será um ganho para todos. “Com estrutura moderna, a UBS porte II será dotada de salas amplas, com condições perfeitas para abrigar funcionários e pacientes, num espaço confortável, arejado e adequado, possibilitando a prestação de serviços com melhor atendimento e mais qualidade”, destacou.

Para o secretário municipal de saúde, José Henrique Nunes Borges, a retomada das obras é uma conquista para a população de Patos de Minas e, com isso, a nova unidade, que tem previsão de início de funcionamento já para o ano de 2018, irá remanejar os atendimentos realizados pelas equipes da UBS do bairro Lagoa Grande para a nova unidade no bairro Jardim Paulistano. “Hoje a unidade de saúde do bairro Lagoa Grande realiza o atendimento dos bairros Cristo Redentor, Vila Rosa, Santa Luzia, Lagoa Grande e do próprio Jardim Paulistano. Com a entrega da obra para o próximo ano, esperamos agilizar e oferecer melhores acomodações aos futuros usuários da unidade, que irá contar com diversos atendimentos à população”, comenta.

A obra da UBS do bairro Jardim Paulistano precisou ser interrompida pela Prefeitura de Patos de Minas por problemas relativos ao repasse dos valores conveniados pelo Governo do Estado de Minas Gerais, que não efetuou os pagamentos a tempo.
 




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