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07/08/2018 - Prefeitura realiza acompanhamento permanente dos atestados médicos com novo sistema

A Prefeitura de Patos de Minas, através da Secretaria Municipal de Administração (SMA), tem realizado um trabalho sistemático de acompanhamento dos atestados médicos apresentados ao departamento de Medicina do Trabalho por servidores municipais efetivos e contratados. Segundo o Secretário Municipal de Administração, José Martins Coelho, o objetivo é de coibir irregularidades, mas também de trabalhar nas causas dos atestados em relação à saúde ocupacional dos trabalhadores. “O acompanhamento tem sido diuturno para que possamos melhorar as condições de trabalho e as possíveis causas de tantos atestados, que impactam diretamente nas finanças e na qualidade dos serviços oferecidos pela Prefeitura”, esclareceu Martins.

De janeiro a agosto de 2018, já foram contabilizados 2014 atestados, sendo 1.579 por licença de saúde e 435 para acompanhamento de tratamento médico. Desse total, 1325 (65,79%) foram tirados por funcionários efetivos e 689 (34,21%) por pessoal contratado. A secretaria municipal que lidera o ranking de número de atestados é a de Saúde (1120), seguida pela de Educação (574) e de Desenvolvimento Social (83). Os meses com maior número de atestados apresentados foram o dia abril (381), março (377) e fevereiro (293). Só na primeira semana do mês de agosto já foram protocolados na Medicina do Trabalho, 22 atestados médicos.

O total de dias perdidos já somam 26 mil dias não trabalhados, sendo que o impacto nos cofres públicos municipais é também bastante significativo. O custo geral com os atestados chega a R$2,4 milhões, sendo a Secretaria Municipal de Saúde com o valor mais elevado (R$1,3 milhões), seguida pela Semed (R$739 mil) e Semop (R$126 mil). Só o mês de abril, que teve maior impacto nos cofres públicos, teve um custo de R$466.287,00.

As doenças que mais acometeram os trabalhadores municipais vão desde diarreias, dores na coluna a cirurgias. Dentre o total de atestados, os Professores de Educação Básica lideram o ranking com 263 e 2.722 dias perdidos. Os auxiliares de serviço já tiraram 211 atestados em 2018 e perderam 3.726 dias. Os agentes comunitários de saúde ocupam o 3º lugar com 187 atestados (3.115 dias) e os de combate às endemias protocolaram 157 justificativas médicas (1.112 dias). Os médicos já se afastaram 66 vezes e perderam 839 dias de trabalho.

Confira os gráficos abaixo!
 










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