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12/11/2018 - Prefeitura e Defesa Civil vistoriam áreas afetadas com as chuvas dos últimos dias
Durante o final de semana, o Vice-Prefeito Paulo Roberto Mota, juntamente com o Coordenador da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec), Tenente BM João Fernandes Caixeta, visitaram diversas áreas da cidade. O intuito foi avaliar os pontos mais críticos e danificados pelas chuvas constantes e intensas dos últimos dias. Entre os estragos estão alagamentos, entupimentos de bueiros, pavimentação e árvores arrancadas, aparecimentos de buracos, entre outros.
De acordo com o Coordenador da Compdec, Tenente BM João Fernandes Caixeta, as vistorias foram realizadas nas avenidas Marabá, Fátima Porto e Afonso Queiroz; nas ruas Major Gote, Tomás de Aquino, Gabriel Pereira, Arthur Magalhães, entre outras. A ponte do Rio Paranaíba também recebeu a vistoria e avaliação do Compdec. “Nós vistoriamos a cidade de norte a sul e de leste a oeste, identificamos os problemas e encaminhamos a relação à Secretária Municipal de Obras Públicas (Semop) para que as providências sejam tomadas. Quanto ao aumento do volume do Rio Paranaíba ainda não nos preocupa, pois, permanece dentro do normal, mas continuaremos os monitoramentos durante todo período chuvoso”, destacou Fernandes que informou ainda que o nível do Rio Paranaíba está 5 metros acima do normal e que até o momento em Patos de Minas choveu o esperado para todo o mês de novembro.
O Secretário da Semop, Mauro Lima, informou que as equipes da Semop começou nesta manhã um trabalho paliativo com a aplicação de brita nos trechos onde houve a remoção do asfalto para realização das obras da Avenida Marabá. Já nas áreas afetadas pelas chuvas onde surgiram buracos ou tiveram parte da pavimentação arrancada, houve o preenchimento dos buracos com bloquetes e massa de concreto. A medida é necessária para evitar acidentes, estragos nos veículos que circulam nessas áreas. “Todas essas medidas foram tomadas para diminuir o transtorno causado pelas chuvas. Enquanto não tivermos um período de estiagem não podemos aplicar a massa asfáltica, uma vez que ela é incompatível com a umidade e a presença de água”, ressaltou Mauro Lima, informando que as usinas de asfalto da cidade não têm operado em virtude da instabilidade climática.
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