|
Notícias |
|
|
19/08/2019 - Creas, em parceria com a Cia. Gmolah e Secretaria de Cultura, apresenta peças teatrais em encontro promovido pela Superintendência Regional de Ensino de Patos de Minas
O evento, coordenado pela diretora do Creas, Marcilúcia Barcelos, contou com a participação de Gracinha Araujo, instrutora de Artes Cênicas da Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer; Raquel e Giordano, instrutores do Conservatório Municipal, que cuidaram da sonoplastia teatral; e de Bruna, Débora, Eduardo, Gracinha Araujo, Isabela, João, Mary, Vera e Vytor, que fizeram parte do elenco das peças
Foram apresentadas, na terça-feira da semana passada, as peças teatrais "Suicídio: um indício social" e "Eu denuncio, Tu denuncias... Nós denunciamos" escritas e dirigidas pela atriz e diretora de teatro, Gracinha Araujo.
As peças teatrais foram apresentadas no "Encontro de enfrentamento à violação dos direitos na promoção da paz nas escolas" ocorrido na Superintendência Regional de Ensino e realizado pela Secretaria do Desenvolvimento Social, por meio do CREAS.
Em “Suicídio: um indício social” são demonstrados possíveis fatores que propiciam esse fenômeno, sendo alguns deles: depressão, relações sociais, adolescência e instigação ao suicídio versus Direito brasileiro. Percebe-se o quanto é complexo o assunto a respeito do suicídio e que, em pleno século XXI, além de não ser suficientemente comentado, faz-se muito pouco para preveni-lo. O alto número de pessoas, principalmente jovens, que chega a cometer esse ato é alarmante, e esse fenômeno não distingue sexo, idade, classe social. Além disso, a escolha pelo suicídio provoca relevantes consequências sociais. Tal fenômeno merece ser mais debatido, o diálogo e a informação são importantes, falar sobre ele com acolhimento e apoio são importantes meios de proteção, pois, o suicídio e os fatores sociais têm ligação e a união de Estado e sociedade é um caminho para evitá-lo.
Na encenação "Eu denuncio, Tu denuncias... Nós denunciamos" é representado o "abuso sexual" que tem ocorrência na infância estendendo-se à adolescência. São demonstrados abusos que ocorrem de maneira monstruosa e praticados, principalmente, por pessoas próximas, atingindo tanto meninos quanto meninas. Nota-se que as figuras do agressor e do agredido não se limitam ao estereótipo do agressor adulto masculino e do agredido feminino, muitas são as ocorrências entre agressores e agredidos do mesmo sexo, tanto masculino como feminino. É preciso conscientizar a respeito do mal que o "abuso sexual" deixa no agredido. A conscientização e o combate ao abuso sexual somente serão possíveis com a união do governo e da sociedade.
DIGA NÃO AO SUICÍDIO - Disque 188
DIGA NÃO AO ABUSO SEXUAL - Denuncie 100
|
|
|
|
|
OUTRAS NOTÍCIAS
Doente crônico deve manter acompanhamento médico mesmo durante pandemia
veja mais
Covid-19: decreto autoriza abertura de restaurantes e estabelece regras para funcionamento
veja mais
Criação de agenda positiva é tema de reunião com representante da Codevasf
veja mais
Covid-19: casos em Patos de Minas aumentam e chegam a 27
veja mais
Covid-19: Patos de Minas se destaca como única cidade mineira a cumprir meta em testes aplicados pelo Ibope
veja mais
Estudo técnico para restauração da Matriz de Santana é iniciado
veja mais
Centro Especializado em Reabilitação atenderá deficientes físicos e visuais
veja mais
Conviver: 20 anos oferecendo mais qualidade de vida a idosos de Patos de Minas
veja mais
|
VOLTAR |
|
|
|